quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ludique et badin no Shopping Iguatemi

É neste sábado que a Ludique et Badin abre as portas no Shopping Iguatemi.
A boutique tem como nicho sapatos para os pequenos modernos! Algumas marcas como Monnalisa, Birkenstock, Puma, Lacoste, Converse, Superga, Galliano, Ferre e Hunter.
E convidam a todos para uma tarde cheia de doces e gifts para as crianças! Aproveitem!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Seu pequeno vs. sua carreira



Não existe escapatória: maternidade e trabalho são a realidade de milhares de mulheres. Felizmente, a maioria vence esta realidade com sucesso e naturalidade. E a empresária Camila Espinosa Diniz é um exemplo de que jogo cintura e dedicação são condições sine qua non para ter sucesso nesta “batalha” diária entre carreira e maternindade.

Proprietária do site e-closet kids - www.e-closetkids.com.br - e mãe de Bruna, 3 anos e meio, Camila cita que o maior desafio no seu dia a dia é lidar com o sentimento de culpa.  “Quando estou trabalhando, sinto que deveria estar com minha filha. Mas, quando estou com minha filha, sinto que deveria estar trabalhando”. Mas essa culpa não a impede de buscar o sucesso tanto no trabalho quanto em casa com sua familia.


É fato que a presença da mulher no mercado de trabalho tornou a opção pela maternidade uma escolha difícil, mais ainda para as empreendedoras ou para aquelas que ocupam posição de comando em grandes empresas. Na prática, as mães acabam encurtando o tempo da sua licença-maternidade - a empreendedora por nao poder se distanciar das sua responsabilidades e a executiva por medo de perder espaço na empresa. De outro lado, existe o receio da descriminação onde muitas mulheres casadas acreditam estar em desvantagem no mercado de trabalho apenas por estarem na idade fértil.

Entre ser empregado e trabalhar para si mesma, a mulher que tem um negócio próprio leva a vantagem de conciliar os interesses profissionais com os da família, pois naturalmente possui mais flexibilidade no gerenciamento de seus horários.

Segundo Camila, “Conciliar a rotina da minha filha com meu trabalho virou um ato natural, penso em tudo com a mesma importância. Aprendi a trabalhar de forma remota: passo um turno no escritorio, outro em casa ou em trânsito e assim sempre me pergunto: O que seria de mim sem meu blackberry?!”

Camila diz ainda não abrir mão de se cuidar em paralelo. Faz personal trainer 3 vezes por semana e nunca deixa de fazer a manicure semanal. “Sei que não existe uma solução que vai funcionar para todo mundo. Mas descobri que empenho e saber priorizar tarefas te da a possibilidade de ser uma excelente mãe e empresária.”


Seguem algumas dicas da empresária para conciliar maternidade e carreira:
·         Seja sempre organizada, lembrando sempre que seu tempo é precioso!
·         Não siga o horário padrão de uma jornada de trabalho, seu tempo de trabalho é feito dos “intervalos” entre as obrigações com seus filhos.
·         A ordem das suas prioridades é: PRIMEIRO a sua família e, depois, o seu trabalho.
·         É muito importante ter foco para seguir o que você já priorizou!
·         Peça ajuda para seu marido em tudo que você achar necessário.
·         Nunca deixe de se cuidar!
·         No final do dia, tente reconhecer tudo o que você fez e tudo o que conquistou.

Camila Espinosa Diniz tem 36 anos, casada há 5 anos e mãe de Bruna desde 2008. Após uma longa carreira de sucesso como modelo, ingressou no mundo empresarial em 2010 com o site www.e-closetkids.com.br e hoje também administra o site www.urbanarts.com.br do qual é sócia com o marido.  

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Carinho de mãe ajuda na vida adulta

 
 
Um estudo feito nos Estados Unidos indica que pessoas que recebem carinho em abundância de suas mães quando bebês são mais capazes de lidar com as pressões da vida adulta. A pesquisa, divulgada pela publicação científica Journal of Epidemiology and Community Health, foi feita com 482 moradores do Estado americano de Rhode Island (nordeste do país) que foram avaliados quando crianças e na vida adulta.

Os cientistas disseram que os abraços, beijos e declarações de afeto da mãe aparentemente têm efeito em longo prazo e tendem a gerar um vínculo sólido com o bebê, contribuindo para a saúde emocional das pessoas. Segundo os pesquisadores, o vínculo sólido entre mãe e bebê não apenas diminui o estresse da criança como também a ajuda a desenvolver recursos que a auxiliarão em suas interações sociais e na vida de maneira geral.

Como parte do estudo, psicólogos avaliaram a qualidade das interações entre mães e seus bebês de oito meses durante uma consulta de rotina. O psicólogo analisou quão bem a mãe respondia às emoções e necessidades da criança, atribuindo uma "nota de afeição" à mãe baseada nas características da interação. Segundo a pesquisa, de um total de 482 casos, uma em cada dez mães apresentou níveis baixos de afeição em relação ao bebê. A maioria (85%, ou 409 mães) demonstrou níveis normais de afeição, e 6% (27) mostraram níveis bastante altos.

Trinta anos mais tarde, os pesquisadores entraram em contato com as crianças, agora adultos, e as convidaram a participar de uma pesquisa sobre seu bem-estar e emoções. Eles preencheram questionários que incluíam perguntas sobre sintomas específicos, como ansiedade e hostilidade, e também sobre níveis gerais de estresse.

Também foi perguntado aos participantes se eles achavam que suas mães tinham lhes dado afeto, com respostas variando entre "concordo enfaticamente" e "discordo enfaticamente". Ao analisar os dados, os pesquisadores verificaram que as crianças cujas mães se mostraram mais afetuosas aos oito meses de idade apresentavam os menores índices de ansiedade, hostilidade e perturbação geral.

A equipe de pesquisadores concluiu que crianças que receberam grandes doses de afeição das mães se revelaram mais capazes de lidar com todos os tipos de estresse. Em particular, participantes cujas mães eram calorosas pareceram lidar melhor com a ansiedade do que os que tinham mães frias. "É surpreendente que uma observação rápida do calor maternal na infância esteja associada com perturbações nos filhos 30 anos mais tarde", disseram os autores do estudo. A equipe acrescenta, no entanto, que a influência de outros fatores, como personalidade, criação e escolaridade.

Especialistas ressaltam, no entanto, que é importante saber quando parar: o excesso de afeto maternal, especialmente se a criança já está mais crescida, pode ser perturbador e embaraçoso para ela.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Primeiro dia de aula

 
Algumas crianças se adaptam super bem à escola, adoram freqüentá-la desde o início. Outras, porém, não se adaptam tão facilmente. Segundo a especialista em educação infantil Gisela Wajskop, é comum e completamente normal que as crianças se sintam inseguras e com medo ao começar a freqüentar a escolhinha ou a creche, nem todas conseguem lidar sem problemas com essa separação e mudança de rotina.

Décadas atrás, as crianças entravam mais tarde na escola, aos cinco ou seis anos, e a separação entre a mãe e o bebê era feita de forma mais lenta. "Hoje em dia, a quebra é muito rápida. Os pais até se sentem culpados por não poder passar mais tempo com o bebê", conta Wajskop.

Algumas dicas podem facilitar essa separação, tanto para os pequenos quanto para os pais: O primeiro passo para a família ficar mais segura é escolher bem a escola. Gisele sugere que os pais não façam a opção só pela racionalidade: "Não adianta escolher uma escola bilíngüe, mas com uma equipe na qual a mãe não confia". Além de se sentirem bem atendidos e acolhidos, os pais precisam concordar com a proposta pedagógica e as regras da escola. "A criança percebe se o pai critica a escola o tempo todo", avisa.

Depois de escolhida a escola, vem um período de adaptação, tanto para as crianças quanto para os pais. Antes do primeiro dia, as escolas costumam fazer uma entrevista com os pais, para saber mais sobre a criança. Coordenadores pedagógicos recomendam que eles digam o que o filho está acostumado a comer, qual o horário de sono, questões médicas e qualquer outra particularidade. 

Nos primeiros dias dos pequenos, muitas escolhinhas e creches pedem que os pais ou outro adulto de referência permaneçam na instituição. "O abandono é traumático. Não existe mais aquela história de deixar a criança no portão da escola e sair correndo. Com o período de adaptação, também não tem choradeira", diz Wajskop.  Aos poucos, a confiança dos pais e do bebê na escola vai aumentando. Para isso, os especialistas recomendam que a parceria seja incrementada com muita conversa. Pais precisam ouvir a escola e vice-versa.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Estresse da mãe afeta o bebê na barriga


Você sabia que o estresse de uma mãe pode afetar seu bebê ainda no útero, produzindo efeitos a longo prazo na vida da criança? Uma equipe da Universidade de Kontanz, na Alemanha, observou que houve alterações biológicas em um receptor de hormônios associados ao estresse em fetos cujas mães estavam sob tensão intensa. As conclusões são baseadas em um estudo limitado feito com apenas 25 mulheres e seus filhos - hoje com idades entre 10 e 19 anos -, foram publicadas na revista científica Translational Psychiatry.
Os pesquisadores fazem algumas ressalvas: eles explicam que as circunstâncias das mulheres que participaram desse estudo eram excepcionais, e que a maioria das mulheres grávidas não seria exposta a graus tão altos de estresse durante um período tão longo. A equipe enfatiza também que os resultados não são conclusivos, e que muitos outros fatores, entre eles o ambiente social em que a criança cresceu, podem ter desempenhado um papel nos resultados.
Durante a gravidez, as mães participantes viveram sob ameaça constante de violência por parte de seus maridos ou parceiros. A equipe acompanhou essas famílias, e aproximadamente, dez ou vinte anos mais tarde, avaliou os já adolescentes, constatando que alguns deles apresentavam alterações em um gene em particular - o receptor de glucocorticoide (GR) - responsável por regular a resposta hormonal do organismo ao estresse. A alteração identificada parece tornar o indivíduo mais sensível ao estresse, fazendo com que ele reaja à emoção mais rapidamente, dos pontos de vista mental e hormonal.

Um dos líderes da equipe da Universidade de Kontanz, Thomas Elbert, disse: "Nos parece que bebês que recebem de suas mães sinais de que estão nascendo em um mundo perigoso respondem mais rápido (ao estresse). Eles têm um limite mais baixo de tolerância ao estresse e parecem ser mais sensíveis a ele".
Comentando o estudo, o médico Carmine Pariante, especialista em psicologia do estresse do Instituto de Psiquiatria do King's College London, disse que o ambiente social da mãe é de extrema importância para o desenvolvimento do bebê. Segundo ele, durante a gravidez, o bebê é sensível a esse ambiente de uma forma única, "muito mais, por exemplo, do que após o nascimento. Como temos dito, lidar com o estresse da mãe e com a depressão durante a gravidez é uma estratégia importante, clínica e socialmente".

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Férias no museu

As férias já estão acabando, mas ainda dá tempo de aproveitar esses últimos dias. Uma boa dica são os museus, visitá-los pode sim ser muito divertido para os pequenos! Além de ser um  educativo, esse tipo de passeio também incentiva o interesse deles pela arte. O site da Revista Educar para Crescer, da Editora Abril, fez uma lista dos 20 museus mais educativos e interessantes para as crianças.A lista conta com endereços de várias regiões do Brasil, e é um excelente guia para curtir os últimos dias de férias.
Destaque especial para o Catavento Cultural e Educacional, também conhecido como Museu Catavento, que fica na região central de São Paulo Capital. Mais indicado para as crianças maiores de 7 anos, o museu conta com atrações interativas e super divertidas, que abordam vários conceitos abordados nas matérias da escola, principalmente nas aulas de ciências. O Catavento funciona de terça a domingo, das 9 às 17 horas, e a entrada custa de R$6 a R$3 reais.
O Museu fica no Palácio das Indústrias, a antiga sede da Prefeitura, que por si só já é uma atração.

Seção Engenho, uma das quatro seções do Museu. Aqui o mundo é explicado através dos príncípios da física.

Antes de sair de casa, não deixe de dar uma olhada nas 10 dicas para tornar uma visita ao museu mais divertida, também do site da Educar para Crescer.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Família OVO!

Uma marca muito legal de roupas infantis é a pernambucana Família OVO .  Criada em 2006, por um casal de designers, a marca possui peças super coloridas e divertidas, com um design super elaborado e com materiais de qualidade, sempre ecologicamente amigáveis. São vários os temas abordados nas coleções: circo, fazendinha, máquina do tempo, nova geração, etc. Cada uma mais fofa que a outra! Segue abaixo uma seleção de algumas peças.
Casaco Batboy


Casaco Gatinhas


Body Bicharada


Touca Rn Azul


Kit Chegada Astro Monk


Macacão Astronauta


Pijama Macacão Joaninha

Play Palhacinho


Conjuntinho Bom dia Mococa


Para saber onde comprar as roupinhas da Família OVO, clique aqui ou compre on-line na Loja OVO.