quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ludique et badin no Shopping Iguatemi

É neste sábado que a Ludique et Badin abre as portas no Shopping Iguatemi.
A boutique tem como nicho sapatos para os pequenos modernos! Algumas marcas como Monnalisa, Birkenstock, Puma, Lacoste, Converse, Superga, Galliano, Ferre e Hunter.
E convidam a todos para uma tarde cheia de doces e gifts para as crianças! Aproveitem!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Seu pequeno vs. sua carreira



Não existe escapatória: maternidade e trabalho são a realidade de milhares de mulheres. Felizmente, a maioria vence esta realidade com sucesso e naturalidade. E a empresária Camila Espinosa Diniz é um exemplo de que jogo cintura e dedicação são condições sine qua non para ter sucesso nesta “batalha” diária entre carreira e maternindade.

Proprietária do site e-closet kids - www.e-closetkids.com.br - e mãe de Bruna, 3 anos e meio, Camila cita que o maior desafio no seu dia a dia é lidar com o sentimento de culpa.  “Quando estou trabalhando, sinto que deveria estar com minha filha. Mas, quando estou com minha filha, sinto que deveria estar trabalhando”. Mas essa culpa não a impede de buscar o sucesso tanto no trabalho quanto em casa com sua familia.


É fato que a presença da mulher no mercado de trabalho tornou a opção pela maternidade uma escolha difícil, mais ainda para as empreendedoras ou para aquelas que ocupam posição de comando em grandes empresas. Na prática, as mães acabam encurtando o tempo da sua licença-maternidade - a empreendedora por nao poder se distanciar das sua responsabilidades e a executiva por medo de perder espaço na empresa. De outro lado, existe o receio da descriminação onde muitas mulheres casadas acreditam estar em desvantagem no mercado de trabalho apenas por estarem na idade fértil.

Entre ser empregado e trabalhar para si mesma, a mulher que tem um negócio próprio leva a vantagem de conciliar os interesses profissionais com os da família, pois naturalmente possui mais flexibilidade no gerenciamento de seus horários.

Segundo Camila, “Conciliar a rotina da minha filha com meu trabalho virou um ato natural, penso em tudo com a mesma importância. Aprendi a trabalhar de forma remota: passo um turno no escritorio, outro em casa ou em trânsito e assim sempre me pergunto: O que seria de mim sem meu blackberry?!”

Camila diz ainda não abrir mão de se cuidar em paralelo. Faz personal trainer 3 vezes por semana e nunca deixa de fazer a manicure semanal. “Sei que não existe uma solução que vai funcionar para todo mundo. Mas descobri que empenho e saber priorizar tarefas te da a possibilidade de ser uma excelente mãe e empresária.”


Seguem algumas dicas da empresária para conciliar maternidade e carreira:
·         Seja sempre organizada, lembrando sempre que seu tempo é precioso!
·         Não siga o horário padrão de uma jornada de trabalho, seu tempo de trabalho é feito dos “intervalos” entre as obrigações com seus filhos.
·         A ordem das suas prioridades é: PRIMEIRO a sua família e, depois, o seu trabalho.
·         É muito importante ter foco para seguir o que você já priorizou!
·         Peça ajuda para seu marido em tudo que você achar necessário.
·         Nunca deixe de se cuidar!
·         No final do dia, tente reconhecer tudo o que você fez e tudo o que conquistou.

Camila Espinosa Diniz tem 36 anos, casada há 5 anos e mãe de Bruna desde 2008. Após uma longa carreira de sucesso como modelo, ingressou no mundo empresarial em 2010 com o site www.e-closetkids.com.br e hoje também administra o site www.urbanarts.com.br do qual é sócia com o marido.  

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Carinho de mãe ajuda na vida adulta

 
 
Um estudo feito nos Estados Unidos indica que pessoas que recebem carinho em abundância de suas mães quando bebês são mais capazes de lidar com as pressões da vida adulta. A pesquisa, divulgada pela publicação científica Journal of Epidemiology and Community Health, foi feita com 482 moradores do Estado americano de Rhode Island (nordeste do país) que foram avaliados quando crianças e na vida adulta.

Os cientistas disseram que os abraços, beijos e declarações de afeto da mãe aparentemente têm efeito em longo prazo e tendem a gerar um vínculo sólido com o bebê, contribuindo para a saúde emocional das pessoas. Segundo os pesquisadores, o vínculo sólido entre mãe e bebê não apenas diminui o estresse da criança como também a ajuda a desenvolver recursos que a auxiliarão em suas interações sociais e na vida de maneira geral.

Como parte do estudo, psicólogos avaliaram a qualidade das interações entre mães e seus bebês de oito meses durante uma consulta de rotina. O psicólogo analisou quão bem a mãe respondia às emoções e necessidades da criança, atribuindo uma "nota de afeição" à mãe baseada nas características da interação. Segundo a pesquisa, de um total de 482 casos, uma em cada dez mães apresentou níveis baixos de afeição em relação ao bebê. A maioria (85%, ou 409 mães) demonstrou níveis normais de afeição, e 6% (27) mostraram níveis bastante altos.

Trinta anos mais tarde, os pesquisadores entraram em contato com as crianças, agora adultos, e as convidaram a participar de uma pesquisa sobre seu bem-estar e emoções. Eles preencheram questionários que incluíam perguntas sobre sintomas específicos, como ansiedade e hostilidade, e também sobre níveis gerais de estresse.

Também foi perguntado aos participantes se eles achavam que suas mães tinham lhes dado afeto, com respostas variando entre "concordo enfaticamente" e "discordo enfaticamente". Ao analisar os dados, os pesquisadores verificaram que as crianças cujas mães se mostraram mais afetuosas aos oito meses de idade apresentavam os menores índices de ansiedade, hostilidade e perturbação geral.

A equipe de pesquisadores concluiu que crianças que receberam grandes doses de afeição das mães se revelaram mais capazes de lidar com todos os tipos de estresse. Em particular, participantes cujas mães eram calorosas pareceram lidar melhor com a ansiedade do que os que tinham mães frias. "É surpreendente que uma observação rápida do calor maternal na infância esteja associada com perturbações nos filhos 30 anos mais tarde", disseram os autores do estudo. A equipe acrescenta, no entanto, que a influência de outros fatores, como personalidade, criação e escolaridade.

Especialistas ressaltam, no entanto, que é importante saber quando parar: o excesso de afeto maternal, especialmente se a criança já está mais crescida, pode ser perturbador e embaraçoso para ela.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Primeiro dia de aula

 
Algumas crianças se adaptam super bem à escola, adoram freqüentá-la desde o início. Outras, porém, não se adaptam tão facilmente. Segundo a especialista em educação infantil Gisela Wajskop, é comum e completamente normal que as crianças se sintam inseguras e com medo ao começar a freqüentar a escolhinha ou a creche, nem todas conseguem lidar sem problemas com essa separação e mudança de rotina.

Décadas atrás, as crianças entravam mais tarde na escola, aos cinco ou seis anos, e a separação entre a mãe e o bebê era feita de forma mais lenta. "Hoje em dia, a quebra é muito rápida. Os pais até se sentem culpados por não poder passar mais tempo com o bebê", conta Wajskop.

Algumas dicas podem facilitar essa separação, tanto para os pequenos quanto para os pais: O primeiro passo para a família ficar mais segura é escolher bem a escola. Gisele sugere que os pais não façam a opção só pela racionalidade: "Não adianta escolher uma escola bilíngüe, mas com uma equipe na qual a mãe não confia". Além de se sentirem bem atendidos e acolhidos, os pais precisam concordar com a proposta pedagógica e as regras da escola. "A criança percebe se o pai critica a escola o tempo todo", avisa.

Depois de escolhida a escola, vem um período de adaptação, tanto para as crianças quanto para os pais. Antes do primeiro dia, as escolas costumam fazer uma entrevista com os pais, para saber mais sobre a criança. Coordenadores pedagógicos recomendam que eles digam o que o filho está acostumado a comer, qual o horário de sono, questões médicas e qualquer outra particularidade. 

Nos primeiros dias dos pequenos, muitas escolhinhas e creches pedem que os pais ou outro adulto de referência permaneçam na instituição. "O abandono é traumático. Não existe mais aquela história de deixar a criança no portão da escola e sair correndo. Com o período de adaptação, também não tem choradeira", diz Wajskop.  Aos poucos, a confiança dos pais e do bebê na escola vai aumentando. Para isso, os especialistas recomendam que a parceria seja incrementada com muita conversa. Pais precisam ouvir a escola e vice-versa.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Estresse da mãe afeta o bebê na barriga


Você sabia que o estresse de uma mãe pode afetar seu bebê ainda no útero, produzindo efeitos a longo prazo na vida da criança? Uma equipe da Universidade de Kontanz, na Alemanha, observou que houve alterações biológicas em um receptor de hormônios associados ao estresse em fetos cujas mães estavam sob tensão intensa. As conclusões são baseadas em um estudo limitado feito com apenas 25 mulheres e seus filhos - hoje com idades entre 10 e 19 anos -, foram publicadas na revista científica Translational Psychiatry.
Os pesquisadores fazem algumas ressalvas: eles explicam que as circunstâncias das mulheres que participaram desse estudo eram excepcionais, e que a maioria das mulheres grávidas não seria exposta a graus tão altos de estresse durante um período tão longo. A equipe enfatiza também que os resultados não são conclusivos, e que muitos outros fatores, entre eles o ambiente social em que a criança cresceu, podem ter desempenhado um papel nos resultados.
Durante a gravidez, as mães participantes viveram sob ameaça constante de violência por parte de seus maridos ou parceiros. A equipe acompanhou essas famílias, e aproximadamente, dez ou vinte anos mais tarde, avaliou os já adolescentes, constatando que alguns deles apresentavam alterações em um gene em particular - o receptor de glucocorticoide (GR) - responsável por regular a resposta hormonal do organismo ao estresse. A alteração identificada parece tornar o indivíduo mais sensível ao estresse, fazendo com que ele reaja à emoção mais rapidamente, dos pontos de vista mental e hormonal.

Um dos líderes da equipe da Universidade de Kontanz, Thomas Elbert, disse: "Nos parece que bebês que recebem de suas mães sinais de que estão nascendo em um mundo perigoso respondem mais rápido (ao estresse). Eles têm um limite mais baixo de tolerância ao estresse e parecem ser mais sensíveis a ele".
Comentando o estudo, o médico Carmine Pariante, especialista em psicologia do estresse do Instituto de Psiquiatria do King's College London, disse que o ambiente social da mãe é de extrema importância para o desenvolvimento do bebê. Segundo ele, durante a gravidez, o bebê é sensível a esse ambiente de uma forma única, "muito mais, por exemplo, do que após o nascimento. Como temos dito, lidar com o estresse da mãe e com a depressão durante a gravidez é uma estratégia importante, clínica e socialmente".

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Férias no museu

As férias já estão acabando, mas ainda dá tempo de aproveitar esses últimos dias. Uma boa dica são os museus, visitá-los pode sim ser muito divertido para os pequenos! Além de ser um  educativo, esse tipo de passeio também incentiva o interesse deles pela arte. O site da Revista Educar para Crescer, da Editora Abril, fez uma lista dos 20 museus mais educativos e interessantes para as crianças.A lista conta com endereços de várias regiões do Brasil, e é um excelente guia para curtir os últimos dias de férias.
Destaque especial para o Catavento Cultural e Educacional, também conhecido como Museu Catavento, que fica na região central de São Paulo Capital. Mais indicado para as crianças maiores de 7 anos, o museu conta com atrações interativas e super divertidas, que abordam vários conceitos abordados nas matérias da escola, principalmente nas aulas de ciências. O Catavento funciona de terça a domingo, das 9 às 17 horas, e a entrada custa de R$6 a R$3 reais.
O Museu fica no Palácio das Indústrias, a antiga sede da Prefeitura, que por si só já é uma atração.

Seção Engenho, uma das quatro seções do Museu. Aqui o mundo é explicado através dos príncípios da física.

Antes de sair de casa, não deixe de dar uma olhada nas 10 dicas para tornar uma visita ao museu mais divertida, também do site da Educar para Crescer.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Família OVO!

Uma marca muito legal de roupas infantis é a pernambucana Família OVO .  Criada em 2006, por um casal de designers, a marca possui peças super coloridas e divertidas, com um design super elaborado e com materiais de qualidade, sempre ecologicamente amigáveis. São vários os temas abordados nas coleções: circo, fazendinha, máquina do tempo, nova geração, etc. Cada uma mais fofa que a outra! Segue abaixo uma seleção de algumas peças.
Casaco Batboy


Casaco Gatinhas


Body Bicharada


Touca Rn Azul


Kit Chegada Astro Monk


Macacão Astronauta


Pijama Macacão Joaninha

Play Palhacinho


Conjuntinho Bom dia Mococa


Para saber onde comprar as roupinhas da Família OVO, clique aqui ou compre on-line na Loja OVO.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Madrugada animada!


Esse vídeo é uma propaganda da mamadeira TruVent da marca Evenflo, e mostra um casal "sobrevivendo" as mamadas da madrugada de um bebê. É muito divertida! Quem é mãe, ou pai, com certeza já passou por isso!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Exames Pré-concepcionais.


         Essa dica vai para as mulheres que estão planejando engravidar, nos próximos meses ou daqui a alguns anos, não se esqueça de fazer os exames pré-concepcionais. É simples, cerca de quatro meses antes de realmente começar a tentar engravidar procure um ginecologista para realizar esses exames, eles irão detectar possíveis doenças, ativas ou que foram contraídas no passado, que possam trazer algum risco para a saúde do seu bebê, ou sua própria saúde durante a gestação.
         Além de checar seu estado geral de saúde,o  médico também vai avaliar se você tem alguma disfunção genética ou hormonal e prescrever vitaminas, em especial o ácido fólico, que é muito importante para evitar possíveis defeitos do tubo neural do bebê. Além disso, ele vai verificar se você recebeu todas as vacinas de rotina e recomendar a aplicação das doses de reforço, ou a necessidade de outras vacinas.
         Uma listinha básica dos exames que devem ser feitos (lembrando que os exames variam de mulher para mulher, e seu médico que irá dizer quais você precisa): Hemograma completo, Tipagem sanguínea e fator Rh, Glicemia de jejum, Urina, Fezes, Citomegalovírus, Rubéola, Toxoplasmose, Sífilis (VDRL), Hepatite B, HIV e HPV. Para saber em que consiste cada um dos exames leia a matéria completa aqui aqui.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Onde as crianças dormem.

Essas fotos são de um fotógrafo chamado James Molison, e mostram vários quartos, de várias crianças, cada uma faz parte de um país, de uma classe social e tem um estilo de vida particular. Achei esse trabalho simplesmente incrível, pois eu acredito que o quarto de uma criança é um resumo de sua vida, ele mostra quem é essa criança e como ela vive, afinal é lá que ela passa grande parte da sua infância.

E essas fotos evidenciam a diferença gritante de ambientes onde esses pequenos vivem, e nos levam a uma reflexão sobre a desigualdade social no mundo. Claro que todo mundo já sabe que ela existe, todos sabemos que milhares de pessoas vivem abaixo do nível da pobreza, ainda mais nós que moramos no Brasil, e muitas vezes nos deparamos com essas pessoas na porta de nossas casas. Mas quando vemos essa desigualdade atingindo os pequenos ela se torna muito mais chocante não é mesmo? As fotos fizeram tanto sucesso que acabaram virando um livro, intitulado de “Onde as crianças dormem” (clique aqui para ver sua versão digital, em inglês).
Encontrei esse trabalho em um blog chamado Nina Moraes Design Infantil , que a propósito tem várias outras coisas lindíssimas, vale a pena visitar!

O livro mostra 28 fotos, de 28 quartos. Abaixo você vê a seleção de algumas, todas retiradas do blog da Nina Moraes .


Jasmine (Jazzy), quatro anos, vive em uma grande casa no Kentucky, EUA, com seus pais e três irmãos. Sua casa é na zona rural, rodeada por campos agrícolas. Seu quarto é cheio de coroas e faixas que ela ganhou em concursos de beleza. A garota já participou de mais de 100 competições. Seu tempo livre é todo ocupado com os ensaios. Jazzy gostaria de ser uma estrela do rock quando crescer.



Indira, sete anos, vive com seus pais, irmão e irmã, perto de Kathmandu, no Nepal. Sua casa tem apenas um quarto, com uma cama e um colchão. Na hora de dormir, as crianças compartilham o colchão no chão. Indira trabalha na pedreira de granito local desde os três anos. A família é muito pobre para que todos tenham que trabalhar. Há 150 crianças que trabalham na pedreira. Indira trabalha seis horas por dia além de ajudar a mãe nos afazeres domésticos. Ela também freqüenta a escola, a 30 minutos a pé. Sua comida preferida é macarrão. Ela gostaria de ser bailarina quando crescer.



Lamine, 12 anos, vive no Senegal. As camas são básicas, apoiadas por alguns tijolos. Aos seis anos, todas as manhãs, os meninos começam a trabalhar na fazenda-escola onde aprendem a escavação, a colheita do milho e lavrar os campos com burros. Na parte da tarde, eles estudam o Alcorão. Em seu tempo livre, Lamine gosta de jogar futebol com seus amigos.

Jamie, nove anos, vive com seus pais e irmão gêmeo e sua irmã em um apartamento na quinta Avenida em Nova Iorque. Jamie frequenta uma escola de prestígio e é um bom aluno. Em seu tempo livre, ele faz aulas de judô e natação. Quando crescer, quer se tornar um advogado como seu pai.

Roathy, oito anos, vive nos arredores de Phnom Penh, Camboja. Sua casa fica em um depósito de lixo enorme. O colchão de Roathy é feito de pneus velhos. Cinco mil pessoas vivem e trabalham ali. Desde os seis anos, todas as manhãs, Roathy e centenas de outras crianças recebem um banho em um centro de caridade local, antes de começar a trabalhar, lutando por latas e garrafas de plástico, que são vendidos para uma empresa de reciclagem. Um pequeno lanche é muitas vezes a única refeição do dia.

Joey, 11, mora em Kentucky, EUA, com seus pais e irmã mais velha. Ele acompanha regularmente o seu pai em caçadas. Ele é dono de duas espingardas e uma besta, e fez sua primeira vítima -um cervo- quando tinha sete anos. Ele está esperando para usar sua besta durante a temporada de caça seguinte. Ele ama a vida ao ar livre e espera poder continuar a caçar na idade adulta. Sua família sempre come carne de caça. Joey não concorda que um animal deve ser morto só por esporte. Quando não está caçando, Joey freqüenta a escola e gosta de ver televisão com o seu lagarto de estimação, Lily.

Thais, 11, mora com os pais e a irmã no terceiro andar de um bloco de apartamentos no Rio de Janeiro, Brasil. Ela divide um quarto com a irmã. Vivem nas vizinhanças da Cidade de Deus, que costumava ser conhecida por sua rivalidade de gangues e uso de drogas. Thais é fã de Felipe Dylon, um cantor pop, e tem pôsteres dele em sua parede. Ela gostaria de ser modelo.



Kaya, quatro anos, mora com os pais em um pequeno apartamento em Tóquio, Japão. Seu quarto é forrado do chão ao teto com roupas e bonecas. A mãe de Kaya faz todos os seus vestidos e gostos -Kaya tem 30 vestidos e casacos, 30 pares de sapatos, perucas e um sem contar de brinquedos. Quando vai à escola fica chateada por ter que usar uniforme escolar. Suas comidas favoritas são a carne, batata, morango e pêssego. Ela quer ser cartunista quando crescer.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Babies, o filme.


Do diretor Thomas Balmès, o documentário "Everybody loves Babies" (ou "Todo mundo ama bebês) conta simultaneamente a história, desde o nascimento até os primeiros passos, de quatro bebês, de quatro lugares diferentes do mundo. Os pequenos são: Ponijao, da Namibia; Bayarjargak da Mongolia; Mari do Japão, mais precisamente Tokyo; e Hatie de São Francisco, USA. Babies foi lançado em 2010, e com uma fotografia linda, mostra que apesar das diferenças que separam essas quatro crianças, elas são iguais por natureza, e passam pelas mesmas coisas. É uma excelente dica de filme, não só para as mamães e papais, mas para todos que são apaixonados pelo universo dos bebês como nós.

sábado, 16 de julho de 2011

Baby Planners


Descobri esses dias um novo serviço que deve interessar muito para as grávidas:  Baby Planners. Elas são as “Planejadoras de Gravidez”, orientam as futuras mamães e papais com tudo que eles precisam saber e fazer antes da chegada do bebê. Elas orientam a compra do enxoval, a decoração da casa, incluindo dicas de possíveis mudanças e reformas para que o local também esteja pronto para receber uma criança, indicam cursos, profissionais especializados e até mesmo babás. Ah, elas também ajudam na organização daqueles eventos da maternidade, como chá de bebê ou batizado, e contam com uma espécie de delivery 24 horas, a futura mamãe terá tudo o que precisar, inclusive aquela frutinha da madrugada, no conforto da sua casa.
Uma mão na roda não é mesmo? Principalmente para as mamães de primeira viagem, e para aquelas que não têm muito tempo disponível para organizar todas essas coisas. É muito importante que a grávida tenha por perto alguém com experiência para orientá-la.
Esse tipo de profissional já bem conhecido e utilizado em outros países, e foi trazido para o Brasil pela ex-publicitária e mãe de dois filhos, Viviane Paulucci. Para mais informações ou dúvidas acesse o site.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Para aquecer o inverno!

Algumas peças são indispensáveis em um guarda-roupa de inverno. Nós fizemos uma seleção de várias. Todas lindas, estilosas e bem quentinhas!


Gorrinho
 Com lacinho para as meninas e sem para os meninos. Os dois são de cashmere, super macios e confortáveis. Da Bébé Sucré.


Cachecol
Da Ma Poupée à venda no e-closet Kids ;



Casaco
Uma jaqueta super estilosa da Liten para as meninas (aqui);

Um casaco de lã Bébé Sucré para os meninos (aqui).


 Macacão
Macacão de bichinho, para ter um pequeno, ou pequena, Panda em casa. Da Bala de Banana;


Meia Calça
Meia calça de Poá da Liten;


Botas
Bota de neve da Bala de Banana;

Para os meninos da Bébé Sucré.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Pequenos Adultos.


         É comum encontrar por aí papais e mamães todos orgulhosos porque seus filhos menores de 5 anos já sabem ler, escrever e conhecem todos os números. Isso reflete um comportamento que está se tornando cada vez mais comum na sociedade: os pais querem que seus filhos sejam alfabetizados, e comecem a ver conteúdos específicos na escola (como história ou matemática) cada vez mais cedo. E as escolas, ansiosas por atrair mais crianças acabam cedendo e ensinando todas essas coisas aos pequenos antes daquele tempo estipulado pela pedagogia. Esta alfabetização precoce está fazendo com que nossas crianças deixem de brincar e de desfrutar livremente da sua primeira infância, um período que dura tão pouco e que nunca mais vai voltar. Os pequenos começam a ter responsabilidades que não “cabem” na sua idade, começam a ser forçados a aprender coisas sem estarem prontos para isso.

         Além de serem privadas de curtir sua infância, muitas das crianças que são estimuladas à leitura antes da hora podem apresentar algo que é convencionalmente chamado de dificuldade de aprendizagem. Muitas são encaminhadas a psicólogos ou médicos por não conseguirem acompanhar o resto da turma, e seus pais ficam desesperados achando que seu filho realmente tem algum problema. Mas na verdade, essa criança pode simplesmente não se interessar por aprender a ler ou escrever, ou não estar pronta para enfrentar o processo de alfabetização. Como a escola, em geral, não tem metodologia para lidar com grupos de alunos com diferenças de ritmos e de maturidade entre si, acaba por tratar a média como norma. Assim, crianças que não se situam nessa média costumam ser suspeitas de apresentar algum distúrbio de aprendizagem.

         Claro que algumas crianças com menos de 6 anos apresentam interesse pelas letras sozinhas, e neste caso não há problema nenhum em ensiná-las a ler ou escrever. Mas tudo deve ser encarado como uma brincadeira, e não como obrigação. Criança pequena tem que brincar, descobrir o mundo fantástico e cheio de aventuras em que ela vive, conhecer seus sons, texturas, cheiros e sabores. Depois de conhecer tudo isso é que ela vai descobrir o universo das letras, dos números, da biologia e todas as outras matérias da escola. Cada criança tem seu tempo, e forçar seu filho a aprender essas matérias antes da hora não vai fazer dele uma pessoa mais inteligente, nem dar a ele um futuro melhor.

         E vocês mamães o que acham? Vocês apoiariam uma escola que quisesse alfabetizar seus filhos mais cedo? Isso já aconteceu com alguém?

terça-feira, 12 de julho de 2011

Cuidando da pele no inverno.

         Com o ar seco e a temperatura baixa é comum que a nossa pele fique seca. Mas você sabia que esse ressecamento pode ser mais forte nas gestantes? Segundo a dermatologista Silvia Zimbres, após o segundo trimestre de gravidez a pele das gestantes tendem a ficar mais ressecada, e com o inverno, esse ressecamento fica ainda mais acentuado. E a pele desitratada apresenta uma tendência maior ao aparecimento das já conhecidas estrias, por isso cuidar da sua hidratação é tão importante. Alguns cuidados são essenciais: os banhos não devem ser muito quentes nem demorados, pois banhos assim aumentam a remoção do manto lipídico (camada protetora da pele), e a gestante deve utilizar hidrantes com uma concentração de uréia inferior a 3%. O ideal é sempre consultar um dermatologista para saber quais os produtos indicados para seu caso.


         O ressecamento também pode atingir em cheio a pele sensível e delicada dos bebês. E para evitar esse problema, os cuidados com o banho também são essenciais: evite os banhos quentes e demorados, e utilize preferencialmente sabonetes cremosos, e não antissépticos. Proucure lavar especialmente axilas, genitais e pés, sendo que as outras áreas devem ser lavadas apenas com a espuma que for feita. Se mesmo com esses cuidados a pele do seu bebê continuar ressecada, consulte um dermatologista para saber qual hidratante utilizar. Segundo Silvia Zimbres, o ideal é utilizar produtos específicos para crianças, evitando assim possíveis ardências e irritações. A dermatologista atenta ainda, para outro incidente comum no inverno: a irritação e a coceira causadas por roupas de lã ou sintéticas. Para evitá-las basta utilizar roupinhas 100% algodão embaixo das peças problemáticas.


segunda-feira, 11 de julho de 2011

Pequenos Franceses!

         Que tal ter uma pequena Amélie Poulain dentro de casa? Com as peças lindas da Bébé Sucré, você pode. Sob o comando da estilista Tatiana Ganme, as peças da marca "trazem o frescor de uma marca contemporânea com um perfume europeu. O resultado é uma coleção cheia de personalidade, com cores fortes e modelagens únicas, para crianças de zero a seis anos". Tudo incrível! As roupinhas tem um ar retrô, são lindas, estilosas, bem feitas, e produzidas com matérias-primas de primeira qualidade. A loja Bébé Sucré fica na cidade em de São Paulo, mas é possível encontrar a marca em vários outros lugares (acesse o blog para mais informações), ou até mesmo encomendar pelo telefone ou email. Segue abaixo as fotos da coleção Inverno 2011.









          É ou não a coisa mais fofa?

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Férias em casa.

Férias! As crianças amam, esperam por essa data o ano todo! Já os pais, nem sempre gostam tanto assim. Principalmente se não será possível viajar, afinal, o que fazer com as crianças em casa um mês inteirinho? Saiba que há sim muito o que fazer. É possível se divertir sem sair da sua cidade, e até mesmo sem sair da sua casa, basta um pouco de criatividade e empenho. Lembre-se de que criança nenhuma merece ficar um mês assistindo televisão, jogando videogame ou navegando na internet, mesmo que esteja frio ou esteja chovendo. As férias devem ser um tempo de se divertir, brincar com os amigos e até mesmo aprender coisas novas. Você está pronto para dar tudo isso ao seu filho?

Brincando em casa
Sem sair de casa, com brincadeiras simples e originais, e sem gastar quase nada, é possível divertir as crianças e mantê-las entretidas.  

Acampamento em casa: Coloque um lençol sobre a mesa de jantar, ou entre duas camas, e pronto: você já tem um cabaninha! Com direito a saco de dormir ou colchonete, lanterna e lanche, onde seu filho pode passar uma noite diferente - em segurança. Vale contar histórias, brincar com as sombras na parede e ficar acordado até mais tarde. Se você puder chamar um amigo, ou primo, a brincadeira vai ficar ainda mais divertida.
Massinha de modelar caseira: Numa tigela, junte 1 xícara de sal refinado com a mesma medida de farinha de trigo. Acrescente água aos poucos e vá amassando até que a mistura fique homogênea, sem grudar nas mãos - você pode tingi-la com suco artificial em pó ou anilina. Dura três dias, se guardada na geladeira em saco plástico. Modelar exercita a musculatura das mãos e a coordenação motora fina, e essa receita é ideal para os pequenos que ainda colocam tudo na boca, pois não é tóxica, e é feita com ingredientes comestíveis.
Noite do pijama: Chame alguns amiguinhos para dormir em casa e a diversão será garantida! Mas lembre-se de tomar algumas providências: retire do ambiente onde as crianças ficarão todos os objetos que podem causar algum acidente como coisas de vidro, tapetes, aparelhos eletrônicos, etc.; deixe algum lanche pronto, de preferência saudável; não se esqueça de pegar o contato dos pais de todas as crianças que estarão presentes; e prepare alguns jogos e outras atividades divertidas para as crianças (jogos de tabuleiro, ou os clássicos “Dança da cadeira” e “Morto/Vivo” são sempre boas opções).
Experiências na cozinha: Escolha uma receita que seja fácil de fazer, que seu filho goste, e principalmente, ignore a bagunça. Deixe que ele experimente e misture os ingredientes com as mãos. Sempre tomando cuidado com o fogão e objetos cortantes, todas as etapas da receita que exigirem o uso destes devem ser feitas por um adulto. Receitas legais: Biscoito, Cupcake, Sanduíche e Pizza.


Se suas férias não batem com as do seu pequeno, leia a matéria “Pais no trabalho e filhos de férias” do site da Revista Crescer.
Os cursos de férias são uma boa dica para as mamães que vão ter que trabalhar. Também no site da Revista Crescer você encontra uma lista deles em São Paulo e outras capitais (Julho é mês de cursos de férias!).